Apesar do retorno da chuva forte ao Rio Grande do Sul no último fim de semana, a precipitação não foi bem distribuída. Alguns municípios produtores ainda dependerão de irrigação complementar antes do período desejável.Em Uruguaiana, choveu 40 milímetros, 35mm em Bagé e Santa Vitória do Palmar, 20mm em Pelotas,25mm em Canguçu, 15mm em Dom Pedrito, São Gabriel, São Borja, Santa Maria e Rio Grande, 60mm em Jaguarão, 10mm em Porto Alegre e Santiago e 70mm em Quaraí. Em alguns municípios, o acumulado não chegou aos 10mm, casos de Alegrete e Tramandaí.Nesta quarta (18) e quinta-feira (19), o tempo seco e a maior amplitude térmica predominarão e a próxima chuva é esperada a partir da sexta-feira (20). Novamente, a precipitação não será bem distribuída. Algumas áreas do Extremo Sul, Centro e Lagoa dos Patos receberão pouca chuva. Nas demais áreas, esperam-se pelo menos 20mm, de acordo com a simulação COSMO-INMET.Após este episódio de chuva, o Rio Grande do Sul passará por um período mais prolongado de tempo seco, já que a precipitação avançará para o Nordeste do Brasil. Não aparece chuva significativa até pelo menos 30 de dezembro.
Gadolando apenas lamenta que, por motivos de lei, medidas não poderão ser implementadas imediatamente
O Brasil tem registrado elevação das temperaturas médias anuais do ar, sendo 2015 e 2019, os anos mais quentes de 1961 a 2022.
Ressalta-se que o boi magro representa cerca de 60% do custo de produção de confinamento.